segunda-feira, 28 de abril de 2008

38 horas sem dormir


Wow! Vamos do começo.


Sábado acordei cedo demais, 8 da manhã, e fui pro estúdio na casa do Cani, encontrar ele e o Beto pra finalizar as baterias do CD novo. Depois de ensaiar e gravar tudo voltei pra casa pra tomar um banho maroto e me perfumar pra ir devidamente sedutor ao show do Carbona, no CB. 10 da noite encontrei Cialla e Cani no metrô e fomos pra lá. Mesmo chegando às 11 e poquinho por lá, fomos os primeiros. Mas fazia sentido já que tava rolando a "Virada Cultural", shows de graça, muita bebida, muita fanfarra, então era concorrência brava.

Mesmo assim, pouco depois começaram a chegar uns amigos nossos, e lá pelas 2 da manhã entramos no CB. Foi a segunda vez que fui lá, e acho que não volto tão cedo. Não gostei, do público (velho, pau no cu, poser), nem da discotecagem, nem da regulagem do som pro show, nem do espaço em si. E não era porque eu não estava bêbado, meus amigos bêbados também não gostaram.


O show do Carbona foi bem legal, nunca fui fã da banda, mas o som agrada (em inglês eu preferia muito mais), é entrosado pra caralho ao vivo e os caras merecem respeito pelo tempo que tocam no underground e continuam lançando muita coisa.

Esse show foi marcado pela estréia (até onde eu sei) do segundo guitarrista (Bjorn), ficou um som bem mais encorpado, com vários solos e riffzinhos que antes não rolavam ao vivo. O cara manda muito bem, e a regulagem do som da guitarra dele ficou bem legal. Diferente do resto.

O som não estava bem regulado, a voz era difícil de se ouvir e o baixo e a guitarra base ficaram com um som meio embolado. Basicamente se ouvia a bateria, uma mistura embolada de baixo/bateria/voz, e a guitarra solo quando se destacava, com um som bacana. Não é culpa da banda, é culpa da casa e do técnico de lá.


Pelo que me lembro tocaram músicas dos trabalhos em português somente, parece que desencanaram total da fase "in english", uma pena e um erro no meu ponto de vista. Mas é assim, a banda decide o rumo que quer seguir, igual o Blind Pigs fez, isso é problema e decisão deles, quem conhece os trabalhos antigos sempre vai sentir falta. Não tem jeito. É igual o Queens of the Stone Age sem o Nick Oliveri...

Mas o show foi extremamente curto, coisa de 30, 35 minutos. E o Carbona era a única banda da noite. Não entendi, mas acho (espero pelo menos) que tenha sido ordem da casa. Então, um ponto a menos pro CB.

Aí depois do fim do show não teve muito que se fazer por lá, lugar claro demais pra ficar dançando na pista, com músicas as vezes boas, as vezes nojentas, som pra gente velha mesmo, velha e chata e mais boçal do que eu. Falem mal do Outs, mas sou 10x mais lá. A única coisa legal foi quando umas 4 minas/mulheres dançaram em cima do balcão do bar, uma lá tava realmente bêbada, dançando toda sacana e a gente ficou gritando feito uns Vikings enquanto elas dançavam e o barman derramava bebida e tacava fogo, foi a melhor parte.

Por volta das 4 da manhã saímos de lá, nos despedimos da cambada toda que tava com a gente e quando a gente tava indo pro metrô, apareceu a idéia de ir pra tal da Virada Cultural. Cialla acabou não querendo ir. Então lá fomos nós 2 apenas,(eu e Cani) feito um lindo casal.


Chegamos na república lá pelas 5 da manhã, já saindo do metrô deu pra ver que a coisa ia ser muito doida e meio surreal. Tava rolando um metal extremo, meio trash-metal, no palco de "Rock" que ficava por ali. Andar de madrugada no centrão enquanto rola um trash metal do demônio, não é algo muito comum.

Fomos lá ver o palco mais de perto e sacar a banda, o negócio tava lotado, muita gente estranha com roupas bizarras, uns caras pareciam o drácula, e no palco um vocalista que falava igual o demônio, uma hora ele disse, com voz de demônio, claro: "Aee São Paulo! Se preparem que agora os portões do Inferno irão se abrir aqui!" Era engraçado demais, e o pessoal parecia curtir essa postura do cara, não acho que todo metaleiro seja idiota ao ponto de levar a sério uma coisa dessas, mas eu rachei o bico. Tudo que ele falava ele falava com voz de capeta. Entre as músicas ele lançava uns "Obrigado" "Do caralho!", tudo com a voz de satã. Mas a banda era fraca, mesmo eu não curtindo metal eu sei sacar quando a banda é boa.


E banda boa foi o Korzus, um baterista animal, bumbo duplo com um som destruidor, guitarrista fudido, baixista tocando certinho e um vocalista que falava legal com o público e cantava bem, sem ter que apelar pra imagem de ser o satã. Ficamos lá vendo os caras até enjoar um pouco, o sono bater e a fome apertar.

Então fomos caçar um lugar pra comer e ver se dava uma acordada, porque já eram 24 horas de pé, tava batendo aquele cansaço tenebroso. Procurando um lugar pra destruir na comida eis que do nada passa um cara descendo o cacete em outro, dando paulada, aí um cai, levanta, soca a cara do outro, ficam tentando se socar, mó quebra pau, todo mundo olhando a cena, parou a rua. Aí a polícia se meteu e separou. Ficaram conversando com um deles e a gente, curioso pra caralho, foi la perto, um deles tava sozinho, o outro tava com umas 8 pessoas. A polícia soltou o que tava sozinho e falou pra ele ir embora direto. Seguraram o outro que tava com uma galera, achando que daria tempo do outro ir embora e não dar mais treta.


Soltaram o outro um tempo depois, e aí...aí que a gente olha pro lado e o cara que tava sozinho, tava atordoado, pegou uma barra de ferro de uns 2 metros, e ficou chamando o cara pra briga. O cara foi, com a galera, o maluco ameaçou bater, rodou a barra, no meio da rua, mó galera passando em volta, uma porrada daquela merda ia destruir quem fosse. Tentaram conversar com o cara pra ele largar a barra, ele não largava, aí os amigos do cara que a princípio nao iam fazer nada, se juntaram e foram pra cima dele, aí ele virou mulherzinha, largou a barra e desapareceu no horizonte. Isso tudo levou uns 15 minutos, e serviu pra gente acordar um pouco.

Detalhe, a polícia viu tudo isso e não fez nada. Um cara rodando uma barra de ferro de 2 metros ameaçando arregaçar geral e não fez NADA. Viraram as costas, olharam de longe. É foda.


Aí achamos um lugar bacana pra rangar, comemos, mas o sono ainda enchia o saco, Cani tava começando a querer ir embora, aí resolvi ir numa farmácia e comprar aqueles guaranás que vendem em uns tubinhos. Tomei isso em épocas de umas provas violentas na faculdade e sempre ajudou. Mas dessa vez achei um mais foda ainda, que era um concentrado. Tomamos e...caralho, o gosto daquilo era ruim demais, porém, 15 minutos depois, o sono se foi completamente.

Demos umas voltas lá pelas praças, a galera dormindo toda largada, gente se pegando, gente vomitando, gente dividindo espaço com mendigo, gente machucada, gente estranha, gente muito estranha, gente bonita, gente feia, gente muito feia. Aí voltamos lá pro palco do Rock e sacamos mais umas bandas, nada demais, bandas muito clichês de rock "clássico", nem lembro o nome.

A gente foi de curioso ver o show daquela menina, Mallu Magalhães, eu nem sabia da existência dessa criatura, o Cani que me informou, e disse que ela tava toda bombada na TV e o caralho a quatro. Fomos lá ver como seria. E foi terrível. De cara deu pra perceber o poder da mídia mesmo, muita gente correndo pra ver menina de 15 anos, absurdamente "hypada" (esse termo é muito modernete). Logo de cara já estranhei, Zé Mazzei, baixista do Forgotten Boys, no palco. E também estava aquele Bob Dylan Wannabe, o vocalista do Vanguart. Estranho.


Ela entrou no palco e todo mundo gritou e aplaudiu, aí passou o som do violão cantando alguma coisa, e a galera delirou, quando foi parar de tocar bateu no microfone sem querer e lançou um "opa!", a galera se derreteu. Cara, parecia um circo. Aí começou o show pra valer, uma música que os 3 revezaram vocal, música fraquíssima, em melodia e tudo. Eu gosto de coisas folk, Neil Young eu já ouvi por conta do meu pai gostar, Bob Dylan tem coisas que gosto, o próprio do coitado do Johnny Cash que virou moda entre a galera "descolada" também tem uns sons bons. Mas ali no palco eu só via gente querendo ser mais do que pode ser, tentando copiar, isso é revoltante, ainda mais quando você ve um público pirando. A voz da menina é boa, canta um inglês perfeito, crédito pra ela. Mas não sei, acho muito exagero, muita grana investida nela, basicamente essa é a diferença dela e de muita gente talentosa igual ou mais que tem por aí. O vocal do Vanguart, que quer ser o novo Bob Dylan é terrível, a voz dele me irritou de um jeito que eu resolvi sair logo que começou a segunda música, adivinhe só, um cover do Johnny Cash. O baixista do Forgotten eu nunca gostei, naquele formato acústico só violão e baixo deu pra ver que ele é fraco.

Saímos de lá, enquanto uma galera de uns 15 anos, "from UK", ia correndo loucamente ver a menina. Voltamos pro palco do "róque" e lá ficamos esperando começar o show do Cachorro Grande. Sol castigando forte. No palco uma banda totalmente fanfarrona, músicas com letras de comédia "Mije aqui! Mije lá! Mije em todo lugar!", tavam vestidos aloprados, era uma pegada meio mamonas, mas com 1/3 do carisma e da qualidade do som deles. Não sei o que houve, mas tocaram só 3 músicas e já pararam. Estranho.


Aí esperamos no meio da cambada toda e debaixo do sol do meio-dia, entra a banda e a galera surta. Daí começa o show, abriram arregaçando com "Você não sabe o que perdeu", todo mundo pulando, foi animal, pra exorcizar a bixisse que tinha acontecido com a garota folk. O show deles foi caprichado, tocaram todas as músicas conhecidas da galera e dos fãs, agradaram geral. Eu já tinha visto eles sem querer no "Claro que é Rock", e me surpreenderam lá, não esperava nada da banda. Dessa vez já fui esperando algo bom e foi realmente bom. Podem falar a vontade, que eles são queridinhos da Mtv, que isso, que aquilo, mas o show deles foi o que você esperaria de uma banda de rock comercial com bom gosto. Influências explícitas de Beatles, Stones, Who e Oasis, tá tudo ali, misturado com umas bandas mais modernas e o toque deles. Os caras são bons. Baterista é um animal, o baixista faz umas linhas muito boas, o guitarrista destrói, tecladista completa legal e o vocalista gordão safado, é performance pura e tem um vocal agressivão bem legal. Os caras controlaram o público, difícil fazer isso em show gratuito e desse tamanho. Não sou fã do Cachorro Grande, mas é aquela história do respeito, depois de ver 2 shows deles eu digo que são uma banda boa pra caralho ao vivo, é um show legal de se ver, e eu veria novamente. Mas não vou comprar CD´s.

Depois do show do Cachorro Grande o calor tava destruindo, aí fomos almoçar, no caminho encontramos, do além, o Ítalo, amigo nosso e fomos la rangar. Não ele. Comida.

Depois de encher o bucho e descansar as pernocas saradas, voltamos lá pro palco do rock. Chegamos e tava começando o show do Lobão, ficamos ouvindo de longe, guardando as forças finais pro show do Ultraje a Rigor, último show da noite. Nem prestei muita atenção no show do Lobão, nem tenho nada a comentar.


5 e meia e a gente já tava no meio da galera esperando o Ultraje começar, show deles deveria começar as 6, mas embaçaram muito, os técnicos iam de um lado pro outro, testavam microfones e parecia que tavam tendo problemas. A galera começou a vaiar, chiar, e agitar, pedir Ultraje, e nada. Aí eles entraram uns 20 minutos depois, e começaram a tocar. O som realmente tava estranho, mas nao quiseram nem saber, nao passaram o som e foi do jeito que tava. Foi animal.

Pulei o show todo, mesmo sem saber umas letras eu conhecia as músicas e tava demais, todo mundo empolgado. Um cara se empolgou demais e escalou uma árvore de uns 10 metros e ficou sentado no topo dela, na copa (eu tive aula de biologia já), todo mundo olhando com medo dele cair. Mas nem caiu.

Tocaram a maioria dos clássicos deles, e mandaram "Sheena is a Punk Rocker" (Ramones) e "Paranoid" (Black Sabbath), também arriscaram "Blitzkrieg Bop" mas não deu muito certo, acho que nunca tinham tocado, mesmo assim a galera apoiou e curtiu. Apesar de problemas no som (a bateria tava mal microfonada) o show deles é animal, foi o melhor show de banda nacional que eu já vi. Os caras são todos fudidos demais, não dá pra falar quem é melhor. Bacalhau na bateria é um monstro, mesmo com ela mal microfonada. O clima do show inteiro é de farra, é muito bom.


Enfim, acabou o show fui pra casa, nem tava cansado como deveria estar, mas foi só chegar em casa que desabou tudo. Tomei banho e capotei, desabei, morri, 10 da noite.

E assim se foram 38 horas.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

"Animales de la Muerte"



Em breve pra baixar/comprar no "WiiWare", canal online do Wii que será lançado e nele terão vários jogos relativamente pequenos (40 Mega) que custarão entre 8 e 15 dólares. Você paga, baixa e joga. Simples. Tem uns jogos que parecem melhores do que os convencionais que custam 50 dólares. Esse é um deles, foi divulgado hoje. Saca só.



Yeaaaaaaaaahh...animais zumbis!



Fuuuck yeaaahhhhhhh!!!!!!
Animais zumbis + Mexicanos + Trilha sonora mexicana + Litros de sangue + 4 jogadores simultâneos = Tô empolgado feito um bom nerd boçal que sou.

Parece que sai em setembro. Podiam me dar de aniversário. Yey!

quinta-feira, 24 de abril de 2008

iPod aJato

Tô eu aqui tranquilamente boçal na minha tarde, mexendo no flash pro Dia das Mulheres com Filhos, eis que meu chefe liga e pede pra criar um "voucher" pra premiação, uns sortudos ganharam do Aché um iPod Nano em alguma campanha que inventaram lá dentro.

Fui eu criar a bagaça, vetorizei um iPodzinho, foi a parte legal, aí pro layout fiquei sem idéias, e como vai ser impresso lá mesmo numa impressora meia boca então nem quis arriscar nada demais. Essas foram as 2 opções que mandei agora, só muda a cor de fundo mesmo. Lá eles só usam cinza, azul ou magenta (rosinha meigo) pra todos os materiais de comunicação que produzem.

opção 1:


opção 2:

Dia das Mães

Ainda tá um pouco longe a data mas mesmo assim já tive que começar a criar algo, porque daqui a pouco vai chover coisa pra montar e não vou ter tempo de ver isso com calma.

Aqui funciona assim, bem sazonal, épocas infernais quando acontecem alguns eventos de empresas grandes e eu tenho que criar uma caralhada de coisas e praticamente tenho umas convulsões cerebrais...e outras épocas bem tranquilas, quando eu fico jogando isketch (http://www.isketch.net/) e conversando pelo meebo (http://www.meebo.com/) a tarde toda, maravilha pura.

Bom, fiz uns testes pro fundo (será um e-mail marketing em flash, mesmo esquema do "Dia do Trabalho" que eu postei aqui antes), não tive nenhuma idéia genial nem nada, mas até que gostei desse layout aqui:



Aí fiz uma variação do fundo, mais gayzinha ainda:



O fundo será estático e vou animar uns textos dentro do coração. Com o texto fica com menos cara de dia dos namorados, assim espero. auhuhahu

Sugestões, críticas ou mesmo nenhum comentário eu tô aceitando.

[QUEENS OF THE STONE AGE - "Mexicola"]

quarta-feira, 23 de abril de 2008

W


Tô curioso pra ouvir o CD novo do Weezer, parece que voltaram às raízes dos primeiros trabalhos.

Desde o nome do CD ("Red Album") até o single ("Pork and Beans") que já divulgaram faz um tempinho e só fui sacar agora.

Tem pra ouvir direto no site:

Totalmente na pegada do primeiro e melhor CD deles na minha opinião, o fabulosíssíssimo "Blue Album". Não que eu não tenha curtido os últimos álbuns, mas perdeu muito do charme nerd-pós-grunge. Sabe como que é...pessoal envelhece. Mas vou torcer, custa nada.



Segue a letra:


Weezer - "Pork and Beans"
They say I need some Rogaine
To put in my hair
Work it out at the gym
To fit my underwear
Oakley makes the shades
That transform a tool
You'd hate for the kids to think
That you lost your cool

I'mma do the things
That I wanna do
I ain't got a thing
To prove to you
I'll eat my candy
With the pork and beans
Excuse my manners
If I make a scene
I ain't gonna wear
The clothes that you like
I'm finally dandy
With the me inside
One look in the mirror
And I'm tickled pink
I don't give a hoot
About what you think
Everyone likes to dance
To a happy song(Hey, hey)
With a catchy chorus and beat
So they can sing along(Hey, hey)
Timbaland knows the way
To reach the top of the charts
Maybe if I work with him
I can perfect the art
I'mma do the things
That I wanna do
I ain't got a thing
To prove to you
I'll eat my candy
With the pork and beans
Excuse my manners
If I make a scene
I ain't gonna wear
The clothes that you like
I'm finally dandy
With the me inside
One look in the mirror
And I'm tickled pink
I don't give a hoot
About what you think

No, I DON´T CARE
I DON´T CARE!

I'mma do the things
That I wanna do
I ain't got a thing
To prove to you
I'll eat my candy
With the pork and beans
Excuse my manners
If I make a scene
I ain't gonna wear
The clothes that you like
I'm finally dandy
With the me inside
One look in the mirror
And I'm tickled pink
I don't give a hoot
About what you think
Totally different?

Dia do Trabalho

Saca só a situação, eu trabalho numa agência de marketing e eventos, e toda data comemorativa a gente (eu) cria algum e-mail marketing (não gosto desse termo) pra enviar pros clientes, prospects e amantes. Enfim, semana passada me disseram que eu teria que criar algo pro Dia do Trabalho e para o dia das Mães. Passei o feriado sem me preocupar com isso, eis que tomei alguns bons benflogins no domingo e não conseguia dormir...lá por volta das 5 da madrugada depois de não aguentar mais jogar Mario Galaxy e ouvir Queens of the Stone Age me veio uma idéia.

Ontem cheguei comecei a mexer nela. Criei um flashzinho que irá rodar assim que a pessoa clicar no link do e-mail.

O primeiro esboço foi esse: www.access-mkt.com.br/diadotrabalho.html

Minha idéia foi mexer com algo mais "humano", não seguir tanto os moldes dos cartões que te lembram exatamente do trabalho. Gosto de criar coisas assim, e é bom quando me dão liberdade total pra arriscar.

O fundo branco tava muito estranho, então resolvi criar um ambiente de escritório usando várias fotos separadas, foi o dia que finalmente entendi porque chamam isso de "montagem". Peguei foto de escritório, embacei e usei de fundo, foto de um grampeador, uma caneta, recortei e apliquei sombra, daí achei uma textura de madeira sapeca e pronto.

Acho que deu pra enganar legal, o resultado tá aqui: www.access-mkt.com.br/diadotrabalho2.html

Ainda não gosto do jeito que as letras estão animando, meio travando, tentei resolver, fucei, acelerei frame, fiz o diabo e não consegui. Se alguma alma bondosa ler isso e souber a solução me avise.

Os chefes parece que gostaram bastante, então o job tá praticamente feito, mas quero aprender isso mesmo assim.

Hey mãe!

Eu tenho um blog! UAU!!!



Uns 10 anos atrasado, mas não tem problema. Tem?

Vai começar a baixaria...