terça-feira, 26 de agosto de 2014

The truth is that it hurts

You and I pace along the grass
And think of what we had
Ambivalent and young
We're probably just dumb

The truth is that it hurts
And what's it really worth?
No hope and no future

Holding a gun to my head
So send me an angel
Or bury me deeply instead
With demons to lean on

In the sky, it's never coming back
No hope and no future
We'll die the same loser

Holding a gun to my head
So send me an angel
Or bury me deeply instead
With demons to lean on

No, from it all
Not at all, at all, at all, at all
No, from it all
Not at all, at all, at all, at all, at all,

Holding a gun to my head
So send me an angel
Or bury me deeply instead
With demons to lean on

Holding a gun to my head
So send me an angel
Or bury me deeply instead
With demons to lean on

Holding a gun to my head
Holding a gun to my head
Holding a gun to my head
With demons to lean on




segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Dinossaurinho



1 a menos pra conta, eitcha!

terça-feira, 22 de julho de 2014

terça-feira, 3 de junho de 2014

Goodbye




Yeah, I don't know why I feel so hollow
Something's about to end
I don't know what it is I should have said

Yeah, I disappear and I resurface you just dig far away
I give you something more than words can say

This is a wave, This is a wave
This is a wave, This is a wave

Yeah, I don't know why I feel so hollow
Something's about to end
I don't know what it is I should have said

Goodbye

quinta-feira, 29 de maio de 2014

Filmes

Acabei não conseguindo ir no show do Placebo, mas o do Mudhoney até que compensou bastante, tocaram a música que mais gostei do último CD, pulei do palco (coisa que não fazia há uns 10 anos) e aproveitei pra esclarecer umas conversas com amigos. Foi um dia estranho, com todas as sensações possíveis misturadas.

Passei a manhã toda no velório da minha vó, pela primeira vez participei de uma cerimônia de cremação e chorei muito mais que imaginei que fosse chorar. A gente sempre se acha forte até as coisas realmente acontecerem. Mas também tiveram certas coisas legais, levei uma conversa muito bacana com meu vô e com minha outra vó, meus 2 avós maternos. Ficamos filosofando sobre o sentido da vida, foi bom. Fiquei devendo levar o "Waking Life" pra assistir com eles.

Aliás nesses tempos assisti muitos filmes, até porque tirei o último final de semana pra não sair de casa, também reduzi bastante o quanto saio durante a semana, tenho preferido me internar no quarto pra dar uma relaxada na cabeça e no corpo. Dá mais ou menos certo.

Vou listar os filmes que me lembro de ter assistido recentemente, junto de uma análise muito preguiçosa sobre eles, vamos lá:



Her
Nota: 10/10
Melhor filme que vi esse ano. Algumas frases ainda estão na cabeça. Se misturar o personagem principal com os personagens do Medianeras acho que sai 100% a minha pessoa.





Lost in Translation
Nota: 9/10
Daqueles filmes que sempre ouvi o pessoal comentar mas por algum motivo achava que fosse babaca. Eu estava muito errado. Ele foi meio responsável por eu ter feito uma coisa que nunca tinha feito antes, não que isso tenha sido bom. Filmes são filmes.





O Lobo de Wall Street
Nota: 9/10
Muito bom, muito bom, muito bom mesmo, pra cacete. Difícil demais fazer um filme de 3 horas que não fique cansativo. Só não dou nota 10 porque foi o pior uso de "Everlong" que já vi na vida.





Medianeras
Nota: 8/10
Meio drama, meio bonito, meio engraçado. Gostei dos personagens, me identifiquei mais do que queria. O final estragou tudo, pra variar. Qual o problema com finais tristes?





Dallas Buyer's Club
Nota: 8/10
Não fazia a menor ideia do que se tratava o filme, muito menos que seria uma história real sobre AIDS e treta com indústria farmacêutica. Atuações muito fodas, mereceu o Oscar.






I'm Now (Documentário - Mudhoney)
Nota: 8/10
Uma das minhas bandas favoritas, assisti na hora certa, semanas antes de ver pela terceira vez um show deles. A frase que abre o filme é a melhor dele inteiro e resume tudo que eu sempre pensei sobre tocar em qualquer banda.





A Vida Secreta de Walter Mitty
Nota: 7/10
Pensei que fosse pender bem mais pra comédia, mas é algo meio aventura com romance, tem uns toques de comédia que funcionam bem algumas vezes. No geral achei a mistureba toda bem bacana, pena que o final não fez muito sentido.






Procura-se um Amigo para o Fim do Mundo
Nota: 7/10
Ideia muito boa mas que não se desenrola tão bem assim. O final pelo menos é semi-triste e por isso vale a pena. Ah, também serve pra lembrar que viramos todos uns animais quando a morte está chegando com data certa.






Gravidade
Nota: 7/10
Melhores efeitos que já vi num filme. Final poderia ter sido bem melhor se fosse triste. Eu gosto de final triste, ou sem fácil explicação, acho que dá pra perceber.






The Incredible Burt Wonderstone
Nota: 6/10
Comédia com um lance romântico desnecessário. Algumas cenas bem engraçadas mas a maioria é só risadinha de canto de boca. A ideia de nunca desistir dos seus sonhos já não me encanta tanto assim.






Last Vegas
Nota: 5/10
Começa bem, desenrola mal, tem pouca coisa engraçada e muita coisa totalmente sem graça. A parte mais legal é ver algumas cenas dos atores lidando com a questão do envelhecimento e como isso parece acontecer mesmo com eles na vida real.






Truque de Mestre
Nota: 4/10
Chato, forçado, sem graça.






quarta-feira, 9 de abril de 2014

666


Tá melhorando.

domingo, 6 de abril de 2014

Shows de 2014

Só pra registrar antes que a memória falhe, até agora foram:

Bad Religion
Metallica
Vitamin X
Cage the Elephant
Lollapalooza 1 - Julian Casablancas
Lollapalooza 2 - Pixies, Arcade Fire

Ainda falta o Placebo e Mudhoney que já descolei os ingressos. Esse ano tá meio repeteco de 2010, pro bem e pro mal.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

I've always been alone, A fool believes he's clever.



Não tinha reparado que essa música tinha uma letra tão boa.

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Laricas, Gorduras e Kg perdidos


Num post perto do fim do ano passado falei rapidamente sobre minha briga com peso e a escolha de seguir uma alimentação melhor, mas agora quero escrever melhor sobre isso tudo.

Ontem assisti o documentário "Food Matters", é realmente muito bacana e acho que todo mundo devia assistir pra abrir a cabeça sobre pelo menos umas 5 coisas. Ano passado eu tinha assistido outro documentário "Muito além do Peso" e é incrível como os 2 se completam.

Basicamente um ("Muito além do Peso") trata diretamente dos problemas de sobrepeso que temos por viver numa sociedade de consumo desenfreado e de como as mensagens publicitárias ajudam a mascarar tudo, te fazendo de idiota na cara larga (foi duro descobrir que sucos tidos como naturais na verdade tem mais açúcar que refrigerantes), enquanto outro filme ("Food Matters") aborda a questão do controle da indústria farmacêutica e a falta de interesse da área médica em abordar a nutrição como fator principal para prevenir, frear e até reverter doenças crônicas (inclua aí o câncer) invés de remédios e cirurgias.

Fiquei impressionado com os assuntos que foram levantados nos dois filmes e muito me assustou o quanto realmente somos enrolados pela mídia e pelas corporações gigantes, é muito mais do que eu suspeitava.

Sempre fui encanado com meu corpo desde muito moleque, parei pra pensar nisso e foi meio que uma revelação (uaaaau!) pra mim. Eu fui gordinho até os 8 anos, daí fiquei muito magro até os 17. Já perto dos 18 eu não andava muito feliz com meu corpo, queria ficar forte, me achava uma mistura de magrelo com molenga, algo tosco demais. Nunca consegui gostar de academia então fui levando do jeito que todo mundo leva, não fazendo nada. Lá pelos 20 anos lembro que foi a primeira vez que tentei fazer algum tipo de dieta junto com exercícios, anotava tudo que comia pra ver se estava indo bem, mas logo abandonei por conta de trabalho e faculdade. Não estava nada gordo, só não estava feliz com meu corpo e não sabia direito o que fazer. Mas como ainda devia ter uns 63kg nessa época, não fiquei preocupado.

Fui realmente fazer uma dieta quando cheguei nos 22 anos. Eu tinha terminado um namoro e acabado de descobrir a Augusta e os rolês todos, ia pra lá todo fim de semana, bebia demais e sempre acabava em algum McDonald's ou Habibs, e isso logo deu resultado na cintura. Me pesei na época e vi meu recorde de gordura até então: 71kg. Foi um choque e resolvi fazer algo a respeito, me informei sobre tudo que consegui e comecei uma dieta simples. Cortei todo refrigerante (que nunca fui muito de beber na verdade) e qualquer Fast Food que fosse. Comecei a tomar muita água e parei de beber por uns 3 meses. Resolveu que foi uma beleza, logo eu estava com um peso bacana, acho que 66kg.

Me mantive nessa faixa de peso até fazer 26 anos. Acho que por conta de uma época que andei só com gente que sempre tinha maconha e laricas boas eu fui engordando sem perceber. Quando vi já era meio tarde, resolvi comprar uma daquelas balanças pra deixar no banheiro de casa e logo tomei um susto absurdo. Faz exatamente 1 ano. Dia 01 de Janeiro de 2013, eu com 27 anos e... 78,6kg! Uau.

Na hora me senti muito mal, incrivelmente mal, sabia que estava meio inchado mas não achei que fosse pra tanto. E ver esse número gigante assustou porque eu sabia o tanto de esforço que teria que fazer pra voltar ao meu peso normal. Meu limite de peso ideal é 71,3kg, sei que esse papo de peso ideal é relativo... mas como não faço nada de exercícios o IMC sempre serviu pra mim. Se estou perto do peso ideal então estou mais ou menos bem, se estou acima é porque estou bem escroto.

Enfim, respirei fundo, soquei a parede, parei pra pensar um pouco. Anotei meu peso num papel e decidi anotar toda 6a feira de manhã pra ir acompanhando a perda (ou ganho) de peso e me controlar melhor.

No começo me arrisquei num programa Diet Shake da vida, não dá certo esse treco no longo prazo, mas por umas 3 semanas até que funcionou bem. O problema é que gera muita enganação pro corpo e você não está corrigindo nada, não adianta emagrecer com isso e não corrigir sua cabeça e suas atitudes com a comida. Foi o que fui aprendendo aos poucos ao longo do ano todo. Logo abandonei o shake e foquei em comer pouco e bem. Deu bastante certo, quase toda semana eu via uma perda de 400gramas ou pelo menos o peso se mantinha. Tenho tudo anotado até hoje no papel que ainda uso pra me controlar, pois ainda não cheguei onde quero e isso não é um texto daqueles de vencedores que querem virar palestrantes. Até porque não existe vitória nenhuma em perder peso, é só aprendizado pra sua vida, se alimentar direito é algo pra se fazer sempre, não só pra você conseguir usar uma roupa que não te serve mais.

Consegui chegar nos 69,5kg há exatamente uma semana. São 9kg perdidos em 1 ano. É muito? Depende do ponto de vista. Pra quem faz dieta milagrosa deve achar extremamente demorado, mas eu jamais serei uma pessoa dessas. Tudo que faço leva um tempo, apesar de eu ser muito ansioso tento fazer as coisas do jeito certo.

É muito improvável que eu volte tão cedo pra perto dos 73kg, quanto mais dos 78kg. Aprendi coisas muito importantes, principalmente sobre mim. É incrível o quanto você pode descarregar ansiedade na comida, não tinha reparado nisso. Hoje consigo comer com mais calma e colocar no prato somente o que quero comer mesmo. Claro que tem dias que faço alguma cagada, mas também aprendi a aceitar isso como algo natural. Errar 1 dia ou 2 é tranquilo. Errar 20 é problema.

Quis registrar esse meu momento gordão aqui porque estou realmente feliz de ter conseguido reduzir esse peso sozinho, sem usar medicação, sem dieta maluca e sem deixar de fazer nada que eu gosto.

Estou na luta pra chegar e manter os 66kg, sem pressa, vai dar certo.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

+1

Vou tentar escrever algo que não seja meio triste dessa vez, esse blog já viveu tempos melhores, tá bem chato olhar as últimas coisas daqui. O que é idiota e não é triste? Uma lista! Então vou fazer logo 2, dos poucos shows gringos que fui e dos vários jogos que terminei em 2013. Vou esquecer de um ou outro com certeza, mas aí vai tudo que lembro.

SHOWS:
Planeta Terra (The Hives, Queens of the Stone Age, 50% de Pearl Jam)
Mondo Generator (na Virada Cultural)
The Breeders
OFF!

JOGOS:
Bioshock Infinite
GTA IV
GTA V
Superbrothers: Sword & Sorcery
Batman Arkham Asylum
Call Of Juarez Gunslinger
Castle Crashers
Castle of Illusion
The Cave
Crysis 3
Battlefield 3
Dishonored
Fallout New Vegas
Just Cause 2
Lego Lord of the Rings
Limbo
Max Payne 3
Metro Last Light
Mirror's Edge
Portal 2
Saints Row 3
Tomb Raider
Tony Hawk HD
Trine 2
XCOM Enemy Unknown

Deve ter sido o ano que mais terminei jogos e menos fui em shows gringos, isso explica algumas coisas. Mas em compensação foi um dos anos que mais toquei, pela primeira vez gravei um CD prensado em fábrica, fui tocar na Argentina pela 2a vez, filmei um clipe nojento, filmei e editei clipe pruns amigos, viajei sozinho pela primeira vez e nem foi tão ruim assim, reatei algumas amizades e assumi de vez que perdi outras. 2013 foi o ano mais curto que já vivi, apesar de também ter sido um dos mais bagunçados. Vamos ver se 2014 desliza na manteiga ou se dá pra aproveitar melhor. Tô começando otimista, pelo menos isso já é bom. É um ano par, eu não acredito muito nisso mas os anos pares tem sido bonzinhos comigo.

E pretendo voltar a usar isso aqui pra contar minhas podres histórias, porque peguei pra ler o que escrevi de 2009 até 2010 e foi legal/importante/bacana. É um blog, não é?